Descubra como abrir CNPJ MEI gratuito:

Se você é autônomo, trabalha por conta própria ou quer tirar seus serviços da informalidade, saber como abrir CNPJ MEI gratuito é o primeiro passo para formalizar o seu negócio e conquistar benefícios como aposentadoria, emissão de nota fiscal e acesso a crédito.

Abrir um MEI é fácil, rápido e, o melhor: totalmente gratuito. Neste artigo, você vai entender todas as etapas, os custos envolvidos, impostos pagos e se você pode mesmo ser MEI. Vamos lá?

Como abrir CNPJ MEI gratuito?

Abrir um CNPJ MEI gratuito é simples e 100% online. Basta acessar o Portal do Empreendedor (gov.br/mei), clicar em “Quero ser MEI” e seguir o passo a passo com seus dados pessoais e da futura atividade.

Não é necessário pagar nenhuma taxa para o registro inicial do Microempreendedor Individual. O sistema emite imediatamente o Certificado de Condição de MEI (CCMEI), que já contém o número do CNPJ, inscrição na Junta Comercial e alvará provisório.

Para facilitar o processo, tenha em mãos: CPF, título de eleitor ou declaração de imposto de renda, além de um endereço válido e definição da atividade principal conforme a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).

Veja os passos resumidos:

Ao finalizar, o empreendedor já pode emitir nota fiscal, contribuir para o INSS e ter acesso a benefícios como auxílio-doença, aposentadoria e crédito com taxas reduzidas. Comece agora e formalize seu negócio sem gastar nada!

Qual é o valor para abrir um CNPJ MEI?

Abrir um CNPJ MEI é totalmente gratuito quando feito pelo site oficial do governo. O processo é simples, não exige pagamento inicial e pode ser realizado em poucos minutos.

Mesmo sem custo na abertura, o Microempreendedor Individual tem obrigações mensais. O único valor fixo que o MEI paga é o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional), que varia conforme a atividade.

Atualmente, o valor mensal do DAS gira em torno de R$ 70 a R$ 80, incluindo contribuições para o INSS, ISS (serviço) ou ICMS (comércio/indústria). Esse boleto garante direitos previdenciários e a regularização do negócio.

Atenção: se o cadastro for feito por terceiros ou escritórios, pode haver cobranças adicionais. Para evitar isso, prefira fazer sozinho pelo Portal do Empreendedor e mantenha o controle dos seus dados.

Contudo, após aberto, o MEI passa a pagar um valor fixo mensal de tributos, chamado DAS (falaremos mais abaixo).

É melhor ter CNPJ ou MEI?

A escolha entre ter um CNPJ tradicional ou ser um MEI depende do perfil do negócio, faturamento e estrutura desejada. O MEI é ideal para quem fatura até R$ 81 mil por ano e busca simplicidade e menos burocracia.

Enquanto o CNPJ pode ser de uma empresa maior, com sócios e regime tributário complexo, o MEI é uma opção simplificada, com custos fixos e direito a benefícios previdenciários. Para iniciantes, o MEI costuma ser a melhor opção.

Além disso, o MEI permite emissão de nota fiscal, acesso a crédito facilitado e obrigações reduzidas, como ausência da necessidade de contador. Já o CNPJ tradicional pode oferecer mais flexibilidade, mas exige gestão financeira e contábil.

Confira o comparativo rápido:

Assim, para quem busca formalização simples e econômica, o MEI é a melhor escolha para abrir um negócio com CNPJ e começar a operar legalmente.

É possível abrir MEI sozinho?

Sim! Qualquer pessoa pode abrir um MEI sozinha, sem a ajuda de contador ou empresa especializada.

O processo é simples, e a plataforma do governo orienta cada etapa. O único requisito é ter uma conta ativa no gov.br nível prata ou ouro. Você também vai precisar do número do título de eleitor ou da última declaração de IR.

Quanto paga o MEI por mês?

O MEI paga mensalmente um valor fixo chamado DAS – Documento de Arrecadação do Simples Nacional. Em 2025, os valores são:

Esse valor inclui INSS (5% do salário mínimo) + ICMS ou ISS, dependendo da atividade.

Quanto custa manter um CNPJ por mês?

Manter um CNPJ tradicional pode envolver custos mensais que variam bastante, dependendo do regime tributário e do porte da empresa. Além dos impostos, há despesas com contador, taxas municipais e possíveis contribuições ao INSS.

Para empresas fora do regime MEI, os gastos mensais podem facilmente superar R$ 500, considerando honorários contábeis, impostos federais, estaduais e municipais, além de obrigações acessórias. Essa carga pode pesar no orçamento, especialmente para pequenos empreendedores.

Já o MEI paga um valor fixo mensal chamado DAS, que varia entre R$ 70 e R$ 80, incluindo impostos e contribuição previdenciária. Isso torna o MEI muito mais acessível para quem está começando.

Confira a comparação resumida:

Portanto, para quem busca baixo custo e menos burocracia, o MEI é a opção mais econômica para manter um CNPJ ativo.

Quais impostos o MEI paga?

O MEI paga impostos de forma simplificada, reunidos no Documento de Arrecadação do Simples Nacional, o DAS. Esse valor mensal engloba contribuições para a Previdência e tributos municipais ou estaduais, dependendo da atividade exercida.

O DAS inclui: INSS fixo, correspondente a 5% do salário mínimo, além de um valor fixo de R$ 1,00 de ICMS para comércio ou indústria, ou R$ 5,00 de ISS para prestadores de serviços.

Essa sistemática unificada reduz a burocracia e facilita a regularização do microempreendedor, garantindo direitos previdenciários e cumprimento fiscal com baixo custo.

Veja a divisão simplificada do DAS:

Assim, o MEI mantém a empresa regular sem a complexidade tributária das demais categorias jurídicas.

Quem não pode ser MEI?

Nem todos podem se registrar como MEI. O regime é restrito a quem atua em atividades específicas e cumpre certos requisitos legais. Por isso, é fundamental conhecer quem não pode ser MEI antes de iniciar o processo.

Quem não pode ser MEI inclui pessoas que já são sócias ou administradoras de outras empresas, aqueles cujo faturamento anual ultrapassa R$ 81 mil e quem exerce atividades vedadas, como profissionais da área médica, advogados, engenheiros e alguns tipos de comércio.

Além disso, o MEI não pode ter mais de um funcionário registrado e deve atuar individualmente, sem sócios. Essas limitações visam garantir que o regime seja simples e acessível para pequenos empreendedores.

Confira a lista resumida:

Saber essas regras evita problemas legais e garante uma formalização adequada para seu negócio.

A contribuição da MEI pode ser somada para a aposentadoria?

Sim, a contribuição feita pelo MEI pelo pagamento mensal do DAS inclui o recolhimento do INSS, que conta para a aposentadoria e outros benefícios previdenciários. Isso significa que o tempo como MEI é considerado para o cálculo do tempo de contribuição.

O valor recolhido corresponde a 5% do salário mínimo, garantindo a cobertura básica, como aposentadoria por idade, auxílio-doença e salário-maternidade. Para aumentar o valor da aposentadoria, o MEI pode complementar essa contribuição.

Vale destacar que o tempo de contribuição do MEI é somado a outros períodos trabalhados com carteira assinada, ajudando a alcançar o tempo necessário para a aposentadoria.

Portanto, ser MEI é uma forma importante de contribuir para a Previdência, garantindo direitos futuros com um custo acessível e regime simplificado.

Conclusão

Abrir um CNPJ MEI gratuito é uma excelente forma de formalizar seu negócio com baixo custo e muitas vantagens, como acesso a benefícios previdenciários e facilidades para emitir nota fiscal. Com o passo a passo simples e online, qualquer pessoa pode se tornar um microempreendedor individual e aproveitar as oportunidades do mercado formal.

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Formalize seu negócio hoje mesmo e acompanhe nossas dicas para potencializar seu sucesso!

Quer regularizar seu trabalho e ter CNPJ em minutos? Acesse o portal e abra seu MEI hoje mesmo!

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